Nesse
mundo moderno em que vivemos temos que nos adaptar ao novo e nem sempre isso é
fácil. São muitas tecnologias, a rapidez da informação e com melhorias que fazem
a nossa vida mais eficiente, mas também que podem custar alguns fios de cabelo
no processo de aceitação.
Esse é um
desabafo sobre a minha impressora. Poucos aparelhos eletrônicos já me deram
tanta dor de cabeça quanto as minhas impressoras. É sério, parecem saber, sentem
a energia de quando mais precisamos delas. É justamente nesse momento que aprontam.
Para elas serve aquele ditado de que você só conhecerá mesmo uma pessoa quando
der poder a ela. Dona do poder da impressão de documentos importantes,
trabalhos, artigos e etc, elas fazem verdadeiras peripécias! Uma engolida de
página, uma puxadinha básica de duas páginas que faz a impressão do final da
folha vir na seguinte, pane no drive do computador, desalinhamento, acaba a
tinta (se bem que ela avisava faz tempo), enfim, tortura. As impressoras são
muito temperamentais mesmo. Hoje eu tive que reinstalar a minha, daí eu me
pergunto, por que o número de série não pode estar ao lado do número do modelo?
Por que a pessoa tem que ficar virando a impressora, abrindo compartimentos
numa verdadeira caça aos números? É, eu perdi mesmo a paciência. Mas ela,
depois de muito se divertir comigo, agora já está funcionando, como se nada
tivesse acontecido, rindo da minha ignorância. A mim só me resta subjugar-me ao
seu poder e engolir as palavras de baixo calão que tenho vontade de proferir,
afinal, eu só quero mesmo é a paz de uma boa impressão.
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