sábado, 8 de setembro de 2012

A saga da impressora




       Nesse mundo moderno em que vivemos temos que nos adaptar ao novo e nem sempre isso é fácil. São muitas tecnologias, a rapidez da informação e com melhorias que fazem a nossa vida mais eficiente, mas também que podem custar alguns fios de cabelo no processo de aceitação.
       Esse é um desabafo sobre a minha impressora. Poucos aparelhos eletrônicos já me deram tanta dor de cabeça quanto as minhas impressoras. É sério, parecem saber, sentem a energia de quando mais precisamos delas. É justamente nesse momento que aprontam. Para elas serve aquele ditado de que você só conhecerá mesmo uma pessoa quando der poder a ela. Dona do poder da impressão de documentos importantes, trabalhos, artigos e etc, elas fazem verdadeiras peripécias! Uma engolida de página, uma puxadinha básica de duas páginas que faz a impressão do final da folha vir na seguinte, pane no drive do computador, desalinhamento, acaba a tinta (se bem que ela avisava faz tempo), enfim, tortura. As impressoras são muito temperamentais mesmo. Hoje eu tive que reinstalar a minha, daí eu me pergunto, por que o número de série não pode estar ao lado do número do modelo? Por que a pessoa tem que ficar virando a impressora, abrindo compartimentos numa verdadeira caça aos números? É, eu perdi mesmo a paciência. Mas ela, depois de muito se divertir comigo, agora já está funcionando, como se nada tivesse acontecido, rindo da minha ignorância. A mim só me resta subjugar-me ao seu poder e engolir as palavras de baixo calão que tenho vontade de proferir, afinal, eu só quero mesmo é a paz de uma boa impressão. 

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