Outro dia,
alguém me dizia que na vida a gente aprende a esperar o pior das pessoas, que
inocentemente queremos acreditar que elas não são capazes de agir de má fé, até
que isso acontece. É a pura verdade, posso apostar que a maioria das pessoas já
sofreu esse tipo decepção por ser ingênuo. Isso não é só naquilo que envolve
dinheiro, até em se tratando de sentimentos temos avaliar bem a quem estamos
oferecendo a nossa paz.
As pessoas nos
decepcionam, isso é fato. É o político que só age por interesses próprios, o
mecânico que apenas troca a peça de lugar, o colega que não divulga informações
importantes, a esposa que mente. É óbvio também que não se deve entrar num
delírio persecutório, que todos estão contra você. Acontece que as pessoas não
são perfeitas e algumas além da imperfeição natural, subjugam a moral e a
ética. Quem vos fala não é um paladino destes conceitos, mas ao menos preza
muito por eles.
A questão é em
que grupo estamos? Vale ainda acreditar que o dinheiro pode comprar/gerar
conforto, beleza, poder, mas a boa índole, essa é genuína, não se curva ao vil
metal. Ingenuidade?
Raissa Campos.
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